sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Em busca de recolocação...

Várias pessoas já sentiram uma sensação desagradável quando estiveram desempregados e buscando uma recolocação. Nos primeiros dias ela vem devagar e aos poucos se torna gigante com o passar dos dias. O tempo decorrido parece não ser mensurável. As semanas passam voando os fins dos meses também. A sensação de isolamento também. Parece um complô. Será que valemos o quanto que pesamos? Sabemos que não é pelo fato de estarmos disponíveis que existirão vagas disponíveis no mercado. Alguns até brincam dizendo que quando se está desempregado não aparece nada de oferta, mas quando se está empregado daí aparecem várias propostas desnecessárias. Será? A concorrência talvez não seja tão grande: do ponto de vista dos empregadores, os critérios poderão fazer a diferença em relação ao número de concorrentes para certos empregos. Não falo de critérios esdrúxulos e desnecessários muitas vezes. Me refiro ao mínimo de coisas úteis que existem dentro de cada indivíduo que tem mais valor do que muitas baboseiras requeridas. Sabe quando o homem mais se aproxima da perfeição? Quando é candidato a um emprego. Nunca vi tanta educação, conhecimento, postura e tudo mais. Cursos: word, excel. ( agora peça para o cara usar uma formulazinha básica ou então formate uma célula…); Habilidades Lingüísticas: Inglês, espanhol. O pior é que quem está entrevistando usa conhecimentos técnicos, estratégias de percepção, um monte de baboseiras como aqueles testes.. mas não arriscam em tentar puxar uma conversa para checar se o cara habla mesmo… Nesses dias vou colocar no meu currículo o domínio de mais uma língua: o hindi ( ou escrevo “indiano” mesmo)… afinal HARE BABA, ATCHÁ, FIRANGHI… HARE,HARE, HARE KRISHINA….

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